Embora haja várias respostas
diferentes à possibilidade das máquinas pensarem, dois argumentos já são
considerados tradicionais nesse debate: o primeiro, baseado no teste de Turing
(Turing Test), afirma que - em certa medida - é possível que máquinas pensem.
Oposto ao argumento de Turing se encontra uma tese que foi estabelecida
inicialmente pelo filósofo John Searle (1932), conhecida como o “Quarto Chinês”
(chinese room)
A máquina de Turing e o modelo da mente
Tal questão envolve diversas áreas - como as ciências da computação, a inteligência artificial, a psicologia e as ciências cognitivas - e gira em torno da seguinte pergunta: podem as máquinas pensar?