Problematizamos que a escola vem se demonstrando desinteressante para o exercício do ensino aprendizado. Com o avanço da tecnologia, aumenta cotidianamente a presença de alunos nas salas de aula que estão presentes por que são obrigados a ali estar.
No dia a dia do jovem está presente a tecnologia, que de certa forma o aliena da possibilidade de uma leitura crítica e reflexiva. As redes sociais favorecem a criação de dialetos próprios, que acabam por se inserir no vocabulário utilizado por estes jovens, mesmo em ambientes em que se pede o uso formal da língua.
Nos propusemos, então, a projetar meios de incentivar a leitura.
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